Na última quarta-feira (01/12/2010) foi concluído o Curso de FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CLASSE COMUM DAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA ESTADUAL E MUNICIPAL , NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇAÕ INCLUSIVA . O mesmo foi realizado na cidade de Maceió, através da parceria entre a Secretaria Municipal de Educação de Palmeira dos Índios e a SEE (Secretaria Estadual de Educação). Tendo início no mês de março e durante este período as educadoras da rede municipal Ana Maria Holanda e Quitéria Barbosa da Costa, freqüentaram a Escola Cyro Accioly, que atende a pessoas com deficiência visual (incluindo baixa visão), que oferece algumas modalidades, tais como: apoio pedagógico, alfabetização em braille, estimulação essencial, atividade de vida autônoma social, entre outras.
Foi visitado também o Centro de Educação Especial Professora Wandete Gomes de Castro, que atende a pessoas com necessidades educacionais especiais da rede oficial de ensino estadual, municipal e oriundas da comunidade, com deficiência intelectual, múltiplas deficiências, condutas típicas, síndromes afins, autismo, transtornos invasivos do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação. Os encontros quinzenais contribuíram para que aprimorássemos nossos conhecimentos sobre as práticas pedagógicas na perspectiva da educação inclusiva e posteriormente sermos multiplicadoras junto aos educadores da rede municipal de ensino. Pois como sabemos, o processo inclusivo leva a escola a rever concepções, estratégias de ensino, de orientação e de apoio para todos os alunos, a fim de que possam ter suas necessidades reconhecidas e atendidas, desenvolvendo ao máximo as suas potencialidades. E a formação continuada só vem contribuir para que novas práticas de inclusão sejam verdadeiramente efetivadas.
Foi visitado também o Centro de Educação Especial Professora Wandete Gomes de Castro, que atende a pessoas com necessidades educacionais especiais da rede oficial de ensino estadual, municipal e oriundas da comunidade, com deficiência intelectual, múltiplas deficiências, condutas típicas, síndromes afins, autismo, transtornos invasivos do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação. Os encontros quinzenais contribuíram para que aprimorássemos nossos conhecimentos sobre as práticas pedagógicas na perspectiva da educação inclusiva e posteriormente sermos multiplicadoras junto aos educadores da rede municipal de ensino. Pois como sabemos, o processo inclusivo leva a escola a rever concepções, estratégias de ensino, de orientação e de apoio para todos os alunos, a fim de que possam ter suas necessidades reconhecidas e atendidas, desenvolvendo ao máximo as suas potencialidades. E a formação continuada só vem contribuir para que novas práticas de inclusão sejam verdadeiramente efetivadas.
O apoio da secretária de educação do nosso município Márcia Souza Bezerra Barbosa foi fundamental para que tudo acontecesse da melhor maneira possível. Pois como sabemos, não mede esforços para que nossos educandos possam ter atendimento educacional da melhor qualidade, tanto no horário regular, quanto no contraturno com o AEE (Atendimento Educacional Especializado). Onde já estão funcionando as Salas de Recursos Multifuncionais em três unidades de ensino ( Escola Mul. Antônio Barbosa Leite, Escola Mul. Antônio Fernandes da Costa e Escola Mul. Belarmino Teixeira), as quais se encontravam desativadas.
Os alunos cadastrados no educacenso sob a perspectiva da educação especial de 2010 já estão sendo atendidos nestes ambientes, como também, pela necessidade de atender outros educandos cujas escolas não possuíam essas salas de recursos contempladas pelo MEC no programa Escola Acessível, foram adaptas mais duas com recursos próprios da Secretaria Municipal de Educação ( Escola Mul. Doutor Gerson Jatobá Leite e Escola Mul. Ludugério Amâncio ). Isso mostra o quanto o município está preocupado em atender na medida do possível aos educandos que necessitam de acompanhamento especializado.
Embora saibamos que ainda temos muito a fazer, já é possível perceber mudanças e quebra de paradigmas sobre a educação inclusiva. Pois acreditar na capacidade do outro, é entender que é direito de todos à educação inclusiva, uma tarefa difícil, mas não impossível. Precisamos ser capazes de nos desviar dos obstáculos e buscar alternativas que aprimorem as práticas pedagógicas e que se efetive em nossas unidades escolares o processo de ensino e aprendizagem com qualidade para todos.
Quitéria Barbosa da Costa – Coordenadora da Educação Especial
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